manifesta
antropotrávica!
só a antropotrava é imune
intergalacticamente
subúrbio do mundo
bunda suja do
planeta
a inversão precede a invenção
por pura
convencionalidade. carnaval féerico de sodómica putaria,
mardi-gras pandemônico das escatologias. eparrei, minha mãe iansã! eparrei,
maria padilha! salve todo o povo da rua, eparrei!
fervi or
not fervi that is the question
pedofilia =
castração química
o
homem subiu à lua
dos
porões de hollywood
big-brother
de mim mesmo
em
tragédia 3-D
x-9 das absurdidades alheias, diletante das desgraças
cotidianas. aqui é a lei do oeste sem lei! antropotrava: a dona do ponto. aqui
o papo só é reto quando é torto. fé em deus, é nós, irmão!
porque a falta de clareza
também deve ser um direito.
mar
de máscaras sem rostos,
o
mundo na palma da mão
à
distância de um clique
tudo made in china. S&M?
todas as pastelarias periféricas, contrabandistas de kebabs,
barraquinhas de bolinhos de aipim, patriótico churripão rioplatense,
sincretizado acarajé baianico, ateus comedores de origamis
qual a tua identidade?
qual a tua
identificação?
leitura
de retina, scanning das digitais,
satélite
hackeando o olho do cu.
a memória, musa inventora da humanidade,
envelhecida
inverteu!
cafetina de puta pobre, trafica cocaína na vagina, faz
boquete de graça em cracudo sujo na rua, contrai tudo quanto é doença venérea.
há muito a memória não sabe quem ela era.
não sabe se é tobi ou
dolly-cola,
estética pão com ovo ou margarina,
pintura
rupestre de país emergente,
história
de lugar nenhum,
tudo
transmutado em rap-repentes-ultra-agóricos-cíceranos,
tribos
inter-internéticas re-reticentes,
fistada pós-moderna de PERTUB-
ARTE.
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